Que tal entrar totalmente no clima das olimpíadas e quem sabe se inspirar e começar a praticar algum esporte, mesmo que seja só para manter a saúde.
Separamos alguns filmes e documentários com temática
esportiva para assistir durante as olimpíadas. Confira agora esta lista super
especial para assistir durante os jogos olímpicos.
Lista com 10 filmes e 10 documentários
FILMES
Carruagens de Fogo
É um filme britânico lançado em 1981 e dirigido por Hugh
Hudson que mostra a preparação da equipe olímpica de atletismo
da Grã-Bretanha, em 1924.
A narrativa do filme se desenvolve em torno da história de
dois corredores que participam da competição. Os dois personagens possuem
caminhos e crenças religiosas diferentes, um é cristão e
outro judeu.
Às vésperas das Olimpíadas de 1924, em Paris, a equipe
de atletismo da Grã-Bretanha vai em busca do sonho olímpico. Dois
atletas pretendem integrar a equipe: Eric Liddell (Ian Charleson), um
missionário escocês que corre em devoção a Deus, e Harold Abrahams (Ben Cross),
um britânico judeu que enriqueceu recentemente e deseja provar sua capacidade
para a sociedade de Cambridge. Às suas respectivas maneiras, totalmente
diferentes, os dois se preparam para correr a prova dos 100 metros, mas Lidell
se recusa a competir, alegando que a prova ocorreria no domingo, considerado um
dia santo em sua religião.
O filme é um dos mais aclamados da história do cinema
olímpico. Recebeu sete indicações ao Oscar e venceu três estatuetas, incluindo
a de melhor filme.
A música L’Enfant, trilha sonora do filme, recebeu
grande destaque e passou a ser amplamente relacionada com as maratonas.
Raça
Obra dirigida por Stephen Hopkins é uma cinebiografia em
homenagem a Jesse Owens, atleta corredor que ganhou quatro medalhas de
ouro nas Olimpíadas de Berlim em 1936.
O filme Raça (Race; Canadá, França e Alemanha, 2016) narra a
vida do lendário Jesse Owens (Stephan James), atleta que enfrentou
o racismo e outros obstáculos para se transformar no grande atleta e
representante norte-americano na Olimpíada de Berlim em 1936.
Em plena era nazista na Alemanha, Adolf Hitler (Adrian
Zwicker) usava os Jogos como propaganda do regime e como ferramenta para provar
a suposta superioridade da raça ariana. Quem roubaria a cena, entretanto, seria
o atleta afro-americano ao conquistar quatro medalhas de ouro e fazer o ditador
se retirar do estádio antes da cerimônia de premiação, em um dos episódios mais
marcantes da história do esporte.
Foxcatcher: Uma
História que chocou o Mundo
Foxcatcher é um filme de 2014 dirigido por Bennett Miller
que aborda a relação de amor e ódio entre um atleta de wrestling e
seu treinador., vencedor do prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes de
2014,
O filme é baseado na história real do campeão olímpico na
luta greco-romana nos Jogos Olímpicos de Los Angeles-1984, Mark Schultz
(Channing Tatum), que sempre viveu às sombras de seu irmão mais velho, David
(Mark Ruffalo), também campeão olímpico em Los Angeles, e que é tratado como uma
lenda no esporte. Em um dia, Mark recebe um convite para visitar o milionário
John du Pont (Steve Carell) em sua mansão. Apaixonado pelo esporte, du Pont
oferece a Mark que entre em sua própria equipe, a Foxcatcher, onde teria todas
as condições necessárias para se aprimorar. Os dois se dão bem no início,
mas acabam tendo uma relação no mínimo peculiar, muito em função da loucura de
du Pont.
Foxcathcer recebeu o Prêmio de melhor diretor no Festival de
Cannes em 2014, Prêmio Independent Spirit de Distinção Especial em 2015 e Gotham
Special Jury Award for Ensemble Performance em 2014.
Jamaica Abaixo de
Zero
Há 28 anos atrás era lançado Jamaica Abaixo de Zero (Cool
Runnings; EUA, 1993) provavelmente um clássico e um dos primeiros filmes relacionados
aos Jogos Olímpicos de Inverno que conta a história de superação. O filme é vagamente
baseado em fatos real e conta a história de Enrico “Irving” Blitzer (John
Candy) atleta do bobsleigh que caiu em desgraça após colocar pesos
extras no seu trenó na disputa dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sapporo-1972 e
se mudou para a Jamaica. Anos depois, Derice Bannock (Leon), um jamaicano filho
de um antigo amigo de Irvin e velocista do atletismo, não consegue
classificação para a prova de 100 metros rasos dos Jogos Olímpicos de Verão de
Seul-1988 por conta de um acidente. Obcecado em chegar aos Jogos, monta uma
improvável equipe de bobsleigh de um país sem tradição algum no esporte que
sobre a supervisão de Blitzer, consegue a classificação para a Olimpíada de Inverno
de Calgary-1988, no Canadá.
A história verdadeira
Diferente do que aparece no filme, a equipe treinou
fortemente durante os meses que antecederam as Olimpíadas, mas não somente na
Jamaica, mas sim em Nova York e em Innsbruck, na Áustria. Os jamaicanos viram
pela primeira vez um trenó em 1987 e seguiram diretamente para a pista de trenó
em Calgary alguns meses depois. Isto sim que é superação!
O quarteto formado por Dudley Stokes, Devon Harris, Michael
White e Freddy Power acabou não terminando a descida na pista de Calgary. A
equipe jamaicana conseguiu classificação para mais três edições dos Jogos, em
1992, 1998 e 1994, quando terminaram na 14ª colocação em Lillehammer, na
Noruega, a melhor da história até hoje.
A equipe mostrou que só o fato de estar presente nos Jogos
Olímpicos e poder competir é mais importante do que a vitória em si.
Eu, Tonya
Eu, Tonya (I, Tonya; EUA, 2018) retrata a história real da
patinadora olímpica Tonya Harding (Margot Robbie) que desde pequena mostrava
talento para patinação artística de gelo e que era forçada a competir desde
cedo aguentando maus-tratos e humilhações por sua mãe (Allison Janney, que
venceu o Oscar de atriz coadjuvante pelo papel), ela se torna uma das
principais atletas dos EUA e é forte candidata para o ouro nos Jogos de Inverno
de 1994. Jeff Gillooly (Sebastian Stan), marido de Tonya, decide sabotar uma
competição preparatória e instrui seu amigo Shawn (Paul Walter Hauser) a
ameaçar Nancy Kerrigan (Caitlin Carver), principal rival da patinadora. Os
homens acabam atacando Nancy e lesionam seu joelho, a impedindo de competir. As
duas acabam disputando as Olimpíadas, mas após os Jogos, Tonya é banida do
esporte para sempre.
A história de Gabby
Douglas
Quatro anos antes de Simone Biles brilhar como o maior nome
da ginástica artística dos EUA e do mundo, uma outra atleta fazia história ao
se tornar a primeira ginasta afro-americana a ganhar uma medalha de ouro
representando o país nos Jogos.
A História de Gabby Douglas (The Gabby Douglas Story; EUA,
2014) antes de conquistar dois ouros em Londres 2012, Douglas (adulta; Imani
Hakim, dos 14 aos 16 anos; e Sydney Mikayla, dos 7 aos 12 anos) precisou
superar obstáculos que iam muito além do esporte, como bullying, problemas
familiares e dificuldades financeiras. Para alcançar seus objetivos ela
afastou-se de sua cidade natal e de sua família em 2010 para prosseguir a
formação com um treinador olímpico de renome mundial, Gabby Douglas foi
selecionada para competir com a equipe de ginástica olímpica feminina dos EUA
nos Jogos Olímpicos de 2012. Lá Douglas se torna a primeira afro-americana a
ganhar o ouro na competição individual do evento.
4x100 correndo por um
sonho
O filme lançado em 2021, mostra um universo pouco conhecido
pelo grande público, especialmente quando se trata de atletas brasileiros,
principalmente atletas femininos. A história começa nas Olimpíadas do Rio em
2016, a equipe de revezamento 4x100 feminino chega na final, mas infelizmente
um erro terminou desclassificando a equipe. Três anos depois, Maria Lúcia,
responsável pela eliminação, segue brilhando no atletismo e na mídia, enquanto
Adriana desistiu da carreira. Quatro anos se passam e a mágoa daquela final
permanece com as atletas, porém elas são convocadas de novo para as Olimpíadas
de Tóquio e precisam resolver as diferenças passadas e se dedicar ao máximo,
principalmente depois da chegada de uma novata.
Na trama, cada uma das cinco personagens que compõem o grupo
da modalidade 4×100 sofre algum tipo de conflito pessoal que afeta diretamente
a maneira como elas trabalham juntas.
O longa ainda aborda sem maior aprofundamento o doping e a
homoafetividade entre as atletas. Também mostra um pouco da realidade de muitos
atletas, em relação a falta de patrocínio, os desafios gerais, as intrigas, a
determinação e trabalho de equipe para se alcançar o resultado almejado.
Em Busca da Liberdade
Em Busca da Liberdade (On Wings of Eagles; EUA, Hong Kong e
China, 2017) conta a história do corredor Eric Lidell (Joseph Fiennes) após se
sagrar campeão olímpico dos 400m em Paris, Lidell decide seguir os passos de
seus pais e retorna à China, seu local de nascimento para ensinar e
evangelizar. Ele, entretanto, encontra um país mergulhado em uma guerra civil.
Em 1937, as coisas pioram quando a China foi invadida pelo Japão. Em meio aos
confrontos, sua família vai para o Canadá, mas Eric decide ficar para ajudar os
mais necessitados e é capturado pelo exército japonês e enviado a um campo de
concentração.
Este filme traz a verdadeira história deste grande atleta,
que se recusou a correr na Olimpíada de 1924 por ser em um domingo, dia de
honrar a Deus.
The Athlete
Lançado em 2009, o filme The Athlete conta a história do
corredor de maratona da Etiópia Abebe Bikila que se tornou uma lenda do
esporte. Em 1960 um desconhecido etíope surpreende o mundo ao conquistar o ouro
olímpico na maratona olímpica. Ele participou correndo descalço pelas ruas de
Roma. Abebe Bikila tornou-se uma lenda dos esportes um herói em seu próprio
país e para o continente, Bikila foi o primeiro Africano a ganhar uma medalha
de ouro, e quatro anos mais tarde, em Tóquio se tornaria a primeira pessoa na
história a ganhar medalhas de ouro consecutiva na maratona olímpica. Este
soldado e filho de um pastor quieto seria reconhecido por muitos como o maior
corredor de longa distância que o mundo já conheceu.
Desafio no Gelo
Lançado em 2004, Desafio no Gelo (Miracle) conta a história
inspiradora por trás de um dos maiores momentos no mundo dos esportes, a
disputa entre EUA e antiga URSS pela também hegemonia no esporte. Repleto de
ação e muito suspense mostra a vitória dos Estados Unidos contra a antiga União
Soviética em um jogo de hóquei, em 1980 durante a Guerra Fria. Um dos episódios
mais marcantes nos Jogos olímpicos de Inverno de Lake Placid-1980.
O filme conta a história de Herb Brooks (Kurt Russell), o
jogador que virou treinador e começou com um grupo escolhido a dedo de 26
garotos indisciplinados e treinou-os para jogar como nunca jogaram antes,
transformando 20 deles em uma equipe que acreditava que poderia alcançar o
inatingível.
Dica extra: Munique
Dirigido por Steven Spielberg, Munique (Munich; EUA e
Canadá, 2005) conta a história de um dos momentos mais tristes da história dos
Jogos Olímpicos.
O enredo conta a história de um esquadrão do Mossad (serviço
secreto de Israel), liderado por Avner Kaufman (Eric Bana), requisitado para
caçar e matar os terroristas responsáveis pelo sequestro e assassinato dos 11
atletas da equipe olímpica de Israel ocorrido em 05 de setembro de 1972 em
Munique. O grupo extremista palestino denominado como Setembro Negro
O filme Munique recebeu seis indicações ao Oscar de 2006,
incluindo melhor filme e melhor diretor, mas acabou sem nenhum prêmio. É o mais
pesado dos filmes citados anteriormente, mas cativante e interessante de
seguir.
DOCUMENTÁRIOS
Ouro, Suor e Lágrimas
Documentário brasileiro, produzido por Helena
Sroulevich em 2014 que mostra as conquistas e história da Seleção Brasileira de
Vôlei, nos times femininos e masculinos entre 2001 e 2012.
O documentário mostra as conquistas da seleção masculina com
duas medalhas de ouro nas Olimpíadas de Barcelona (1992) e Atenas (2004); e
três de prata em Los Angeles (1984), Pequim (2008) e Londres (2012). E da seleção
feminina que conquistou duas medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim
(2008) e Londres (2012); e duas de bronze em Sydney (2000) e Atlanta (1996).
Entre os personagens entrevistados estão os técnicos da
geração vitoriosa, Bernardinho e José Roberto Guimarães, e atletas como Giba,
Fabi, Serginho, Bruninho e Ricardinho.
Paratodos
Mostra a trajetória, a vida, as alegrias, as dificuldades e
os desafios dos atletas paralímpico brasileiro e a partir disso, propõe uma
reflexão acerca da inclusão e da importância do esporte na sociedade.
O documentário Paratodos (Brasil, 2016) mostra os bastidores
do esporte de alto rendimento em quatro modalidades: atletismo, natação,
futebol de 5 e canoagem. Entre os multicampeões que participam do filme estão a
corredora Therezinha Guilhermina e os nadadores Clodoaldo Silva e Daniel Dias.
Olympia
Entre os documentários sobre as
olimpíadas, Olympia é um dos mais polêmicos. Dividido em duas partes:
Olympia Parte 1 - Ídolos do Estádio e Olympia Parte 2 - Vencedores Olímpicos.
Financiada pelo Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, Leni
Riefensthal fez este documentário sobre os Jogos Olímpicos de 1936, em Berlim
onde pode ser visto Adolf Hitler.
Essa produção audiovisual mostra as Olimpíadas de Berlim de
1936, na visão do diretor Leni Riefenstahl, supostamente apoiador
do nazismo.
No documentário pode ser visto Adolf Hitler, então
líder do Partido Nazista, Chanceler do Reich e Führer da Alemanha Nazista
O documentário foi vencedor da Copa Mussolini no Festival de
Veneza de 1938. Maior prêmio da época, era equivalente ao Leão de Ouro que é
distribuído atualmente.
Mulheres à Cesta
Lançado em 2020, o documentário com direção e roteiro de
Sivia Spolidoro e Helen Suque e baseado no livro de Claudia Guedes aborda a
história das grandes desbravadoras do basquete feminino do Brasil. De forma
sensível que dá voz a histórias destas mulheres excepcionais, que deram
visibilidade ao basquetebol feminino nas décadas de 60 e 70 e que se tornaram
responsáveis pela inclusão dessa modalidade esportiva nos jogos olímpicos,
deixando um legado para as atletas que herdaram essa conquista e que, também,
fizeram desse conhecimento a oportunidade de trazerem medalhas olímpicas,
coroando os esforços das gerações anteriores.
O objetivo maior desse documentário é inspirar a geração
atual de atletas do basquetebol feminino e as futuras, para que suas jornadas
também sejam lembradas. Por último e mais importante, para que possamos
reconhecer essas mulheres como celebridades de um feito que cobrou esforço,
dedicação e amor.
O documentário você encontra no site Mulheres à Cesta
B1 – Tenório em
Pequim
Este é um documentário brasileiro (2010) que mostra a
trajetória do judoca Antônio Tenório em busca da sua quarta medalha de
ouro, nos Jogos de 2008. o filme retrata a sua preparação e competições pela
medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008. O documentário tem cenas
gravadas no Brasil, na França e na China.
Antônio Tenório é um atleta brasileiro tetracampeão
paraolímpico do judô para pessoas com deficiência visual.
Visions of Eight
É um documentário sobre a Olimpíada de 1972, realizada
em Munique, na Alemanha. O filme tem como principal objetivo revelar o lado
humano dos atletas e o espírito de competição.
Além disso, os jogos de 1972 foi marcado por um ataque
terrorista nas acomodações das equipes israelenses. O documentário mostra tal
acontecimento, mas não destaca o caráter político. Este acontecimento pode ser
visto no filme Munique.
O documentário foi produzido a partir da visão de oito
cineastas, sendo eles: Miloš Forman, Claude Lelouch, Yuri Ozerov, Mai
Zetterling, Kon Ichikawa, John Schlesinger, Arthur Penn
e Michael Pfleghar.
Jogos Olímpicos de
Berlim de 1936 – A Grande Ilusão
O documentário lançado em 2021, Olimpíadas de Berlim de
1936: A Grande Ilusão (J.O. de Berlin 36, La Grande Illusion; França, 2015)
conta, na forma de documentário, como Hitler usava os Jogos e o esporte como
uma maquiagem para o que acontecia na Alemanha durante o regime nazista e como
propaganda política. Lançado originalmente em 2015, o filme ganhou sua versão
em português este ano. A história está diretamente relacionada com o filme Raça.
Atleta A
Produção original da Netflix, o documentário Atleta A
(Athlete A; EUA, 2020) conta a história das atletas que sobreviveram aos abusos
sexuais do ex-médico da seleção americana de ginástica artística Larry Nassar,
hoje condenado 175 anos de prisão por ter violentado e assediado mais de 500
atletas durante duas décadas. A obra não é focada no criminoso, mas nos
repórteres que ajudaram a revelar o escândalo e em atletas que foram vítimas,
como a campeã mundial Maggie Nichols.
Pódio para todos
Documentário sobre esporte paralímpico, Pódio para Todos
(Rising Phoenix; Reino Unido, 2020) debate a importância dos Jogos
Paralímpicos, que já se tornaram o terceiro maior evento esportivo do mundo,
para ressignificar a maneira como a sociedade enxerga as deficiências e a
diversidade. Neste processo, o espectador acompanha a jornada de nove atletas,
como a corredora americana Tatyana McFadden, dona de 17 medalhas paralímpicas,
e a esgrimista italiano Bebe Vio, campeã paralímpica e mundial de florete na
categoria B.
Chegamos em Tóquio
Documentário Produzido pelo canal Off, a série documental
Chegamos em Tóquio (Brasil, 2021) retrata, em seis episódios, a evolução dos
três esportes radicais que farão sua estreia olímpica no Japão, skate, surfe e
escalada, desde seus primórdios até a sua chegada aos Jogos. Entre os atletas
que participam da série estão os brasileiros campeões mundiais de surfe Gabriel
Medina e Ítalo Ferreira e os ídolos e estrelas do skate Pedro Barros e Letícia
Bufoni.
Dica extra de
documentário: To Russia With Love
Este polêmico documentário acompanha atletas LGTB durante os
Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, que aconteceram em Sochi, na Rússia. Houve
diversas tentativas de boicote aos jogos, devido uma lei recente aprovada no
país, que discrimina qualquer apoio LGTB. Ainda assim, esportistas gays
decidiram competir, confrontando as leis antigays do país.
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